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Dor na coluna


Dor na coluna lombar ou cervical é uma queixa comum em praticamente todas as faixas etárias. Considerada a maior causa de incapacidade no mundo e o segundo motivo mais frequente de falta ao trabalho. Estima-se que, ao longo da vida, 7 em cada 10 pessoas apresentarão esse tipo de queixa. Suas causas são variadas: dor muscular, compressão nervosa, hérnia de disco e até problemas não ortopédicos como infecção ou pedra nos rins. Para o tratamento adequado, é imprescindível definir a origem da dor com uma avaliação médica especifica. 


Dor nas juntas 


Uma das principais causas de dores articulares é a artrose, que é o desgaste das cartilagens articulares. Esse desgaste causa a destruição gradativa das juntas, dor ao movimento e inchaço articular. As articulações mais atingidas são joelhos, quadris, mãos e coluna. A doença é limitante, mas pode ser controlada com medicamentos, atividade física e eventualmente com cirurgia. Doenças reumatológicas como artrite reumatoide e gota também podem causar dor articular. A partir da avaliação do especialista, associada a exames complementares, é possível definir sua origem e iniciar o melhor tratamento.


Rigidez articular


A perda de movimento de uma articulação pode ser ocasionada por desgaste natural (artrose), doenças inflamatórias (gota, artrite reumatoide, artrite psoriática), traumas (acidente) ou ainda consequência de cirurgias prévias. Dependendo da causa e do grau de comprometimento o tratamento pode envolver fisioterapia ou cirurgia. Só uma avaliação médica especializada pode definir o tratamento adequado para cada caso.  


Tendinites


Inflamações ou irritação dos tendões, que são as estruturas que ligam os músculos aos ossos. Costuma comprometer ombros, cotovelo, joelho e tornozelo causando dor e perda de força, às vezes até mesmo perda de coordenação. Pode ter diversas causas: trauma local, excesso de esforço durante o trabalho ou atividade física ou outras doenças associadas. Com avaliação adequada, o medico especialista é capaz de definir a origem do problema e o melhor tratamento.


Tendinites estenosantes


Os tendões também podem sofrer inflamações por passarem em locais estreitos/apertados. Isso constitui as tendinites estenosantes. A tendinite de quervain e o dedo em gatilho são exemplos desses tipos de tendinite, e tem boa resposta ao tratamento se identificados e tratados corretamente.


Ruptura tendínea


Tendões são a continuação dos músculos que se ligam aos ossos e possibilitam o movimento do corpo. Podem se romper de modo espontâneo por desgaste (excesso de uso, infecção ou outra doença de base como a artrite reumatoide) ou acidentalmente (corte ou trauma). Independente da causa, geralmente a lesão tendínea provoca perda de capacidade de movimento em algum grau. O tratamento depende do motivo da lesão e do tempo entre a lesão e o tratamento, por isso é imprescindível buscar atendimento médico o quanto antes.


Dor e formigamento
 

Dor e formigamento nos membros podem ser causados por compressões nervosas. Quando apertados, os nervos enviam informações confusas ao cérebro que interpreta esses sinais de alerta como queimação, dor e formigamento. Se a compressão persistir pode haver perda da força e da coordenação, especialmente para movimentos mais delicados, como abotoar uma camisa, costurar e até escrever. A síndrome de túnel do carpo e de túnel cubital são exemplos em que o diagnóstico e tratamento adequados aliviam sintomas e preservam a função, melhorando a qualidade de vida.


Lesão nervosa


Os nervos atuam como cabos de transmissão elétrica, levando comandos do cérebro para as estruturas do corpo (pele, músculos e órgãos). São responsáveis pelas sensações e movimentos. O nervo pode ser lesado parcial ou completamente por compressão, corte ou estiramento. Os sintomas incluem perda de força, alteração das sensações, dor, sensação de queimação e formigamento, choque, perda de coordenação e até atrofia da musculatura. Nesse tipo de lesão o tempo é crucial para a recuperação e, para um bom desfecho, é imprescindível buscar atendimento especializado o mais breve possível.


Fraturas e luxações


Fratura é a quebra da continuidade óssea. Pode acontecer por trauma (acidentes, quedas), doenças que alterem as estruturas dos ossos (osteoporose) ou ainda devido ao uso de medicamentos (quimioterápicos ou anabolizantes). A intervenção médica é necessária para que as estruturas ósseas se recuperem rapidamente e na melhor posição possível. 
Luxação é o deslocamento parcial ou completo dos ossos que formam uma articulação (junta), o que pode lesar parcial ou completamente suas estruturas: ligamento, cápsula, vasos sanguíneos, nervos, cartilagem, ossos. Quando há uma luxação deve-se procurar atendimento médico imediato para reestabelecer prontamente a anatomia normal e evitar maiores danos.


Ferimentos da mão e dedos e reimplantes


Ferimentos na mão e dedos por esmagamento ou cortes (serras ou outros objetos afiados como lâminas e vidro) podem expor parcial ou completamente ossos, causar fraturas, lesar unhas, tendões, comprometer nervos e vasos sanguíneos. Para restabelecer a melhor função da mão e dos dedos é imprescindível a pronta avaliação e intervenção de um especialista em cirurgia de mão e microcirurgia que tenha conhecimentos de técnicas modernas e avançadas para reconstrução dessas estruturas tão complexas.


Deformidades congênitas


São alterações anatômicas presentes ao nascimento - por exemplo: ter menos ou mais de 5 dedos nas mãos, dedos que não dobram ou são unidos, dedos ou braços muito curtos, muito compridos ou encurvados, articulações não completamente formadas ou tortas e até mesmo partes do braço que não se formaram. Nesses casos deve-se agendar consulta com cirurgião de mão logo após o nascimento para definir a necessidade de reabilitação com fisioterapia ou terapia ocupacional, ou se o caso é cirúrgico. Algumas dessas deformidades estão associadas a outros problemas não aparentes, como anemia ou malformação de outras partes do corpo não tão visíveis. O cirurgião de mão indicará a melhor abordagem para o caso e a investigação de outros problemas potenciais.  


Pequenos tumores do membro superior


Qualquer "caroço", nódulo ou aumento de volume anormal na mão ou punho é considerado um tumor. Esse termo não significa necessariamente que se trate de câncer. Na verdade, a maioria dos tumores de mão e punho são benignos e podem ocorrer na pele ou abaixo dela. Os mais frequentes são os cistos sinoviais (uma bolsa de tecido cheia de líquido sinovial) e o tumor de células gigantes (lesão sólida, benigna e de crescimento lento). Existem outros tipos menos comuns de tumores e somente um especialista pode avaliar o diagnóstico e o tratamento adequado.


Infecção nas mãos, dedos e unhas


Infecções geralmente têm início com a quebra da barreira de proteção da pele por ferimentos perfurantes, mordidas de animais, espinhos de plantas, farpas etc. Esses cortes, por menores que sejam, facilitam o acesso de microrganismos (bactérias, fungos e até mesmo vírus) a espaços profundos e estruturas nobres das mãos. Alguns exemplos são a paroníquia (unheiro), inflamação ao redor da unha; e as tenossinovites, infecções na membrana que cobre os tendões. Por ser uma região complexa, com estruturas delicadas e muito próximas umas das outras, as infecções tratadas de maneira inadequada podem se espalhar para outras regiões, podendo causar limitação ou perda de movimento, e até mesmo a necessidade de amputação. A avaliação precoce e tratamento correto fazem toda a diferença!   


Osteomielite


Infecção nos ossos é um problema sério. Os sintomas mais comuns são a demora na consolidação de fraturas, dor, vermelhidão, calor local, saída de secreção, podendo haver febre, diminuição do apetite, prostração e outros sintomas. Os microrganismos (mais comumente as bactérias) podem chegar aos ossos pela corrente sanguínea ou a partir de lesão de tecidos próximos. O tratamento pode envolver antibióticos, geralmente em altas doses e por tempo prolongado ou mesmo cirurgia para remover tecidos doentes e facilitar a recuperação. O trabalho conjunto do ortopedista com o infectologista garante melhores resultados.


Pioartrite


Conhecida também como artrite séptica ou infecciosa, a pioartrite é a infecção das estruturas que compõe uma articulação (mais comumente joelhos, punhos, quadril e articulações dos dedos). É potencialmente mais grave que a infecção nos ossos, pois a invasão de microrganismos pode danificar ou destruir a cartilagem articular em pouco tempo. Os sintomas mais comuns são: dor, aumento de volume e limitação de movimento, calor, vermelhidão local e febre. A qualquer suspeita de pioartrite um especialista em ortopedia deve ser imediatamente consultado.


Tratamento de falha de cobertura e úlceras

 

Nervos, vasos, tendões e ossos não podem ficar expostos sem que se deteriorem. Numa lesão traumática com perda dos tecidos que isolam essas estruturas é necessária a transferência de tecidos saudáveis para cobri-las e evitar que se estraguem de modo irreversível. Muitos tipos diferentes de coberturas são possíveis e a escolha – única para cada paciente – depende de uma avaliação extensa realizada pelo cirurgião de mão.


Osteoporose


Para atender as exigências do corpo, os ossos se renovam continuamente. Quando o metabolismo ósseo está equilibrado, o corpo retira e repõe cálcio dos ossos sem comprometer sua estrutura. Na osteoporose existe um desequilíbrio entre o consumo ósseo e a sua produção, reduzindo a densidade dos ossos, que ficam frágeis e suscetíveis a fraturas. O uso de corticoides, idade avançada e ser do sexo feminino são fatores de risco, porém doenças osteometabólicas e tabagismo também podem desencadear esse processo, que é silencioso e raramente apresenta sintomas antes que ocorra uma deformidade ou fratura. O diagnóstico e acompanhamento de um especialista permite o tratamento preventivo e a melhora da qualidade de vida. 


Fibromialgia


É uma síndrome clínica, de causas ainda desconhecidas, que se manifesta com dor por todo o corpo, sensibilidade nas articulações, músculos, tendões e outros tecidos moles. Pode se associar a cansaço, ansiedade, depressão, alterações intestinais, sono não reparador, alterações de memória, atenção e humor. De cada 10 pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres, geralmente entre 30 e 60 anos.  O diagnóstico é clínico (feito pela avaliação de um especialista e geralmente não depende de exames complementares) e o tratamento em geral é multidisciplinar.


Infiltração 


Procedimento em que se injeta medicações anti-inflamatórias dentro de um tecido ou área anatômica (tendões, músculos, ligamentos, articulações) no auxilio ao tratamento da dor. Utilizado especialmente para a melhora mais rápida ou em quadros de difícil resposta à medicação oral. Dependendo da medicação utilizada (por exemplo: anestésicos, corticosteroides, ácido hialurônico), da articulação infiltrada e do tempo de repouso pós-procedimento, o alívio da dor pode durar de 3 meses até mais de um ano. Testes com injeção de anestésico no local da queixa podem ser utilizados para confirmação da origem da dor e diagnósticos de exclusão, permitindo a escolha do melhor tratamento.


Bloqueio de pontos gatilho miofasciais


Uma das causas mais comuns de dores no corpo, a Síndrome Dolorosa Miofascial pode acometer até 90% dos indivíduos (homens e mulheres em igual proporção) com queixas de dor regional, de forma isolada ou associada a vários fatores, dificultando diagnóstico e tratamento. De causa ainda não bem definida, tem origem em pontos na musculatura, conhecidos como pontos-gatilho: discretos nódulos, endurecidos e dolorosos, que formam bandas de tensão em parte de um músculo esquelético. Muito sensíveis ao toque, sua manipulação ou palpação pode causar dor em outras partes do corpo (dor referida). Como tratamento, a pressão manual nos locais adequados é bastante eficaz, mas o bloqueio dos pontos-gatilho miofasciais por meio de agulhamento (com ou sem a infiltração local de medicamentos) pode trazer alívio quase imediato da dor e permite um plano de tratamento de reabilitação maior, incluindo cinesioterapia, correção de fatores causais (como posturas erradas) e tratamento farmacológico associado.

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